
quarta-feira, 30 de março de 2011
LAMBRETTA ABRE VAGAS DE EMPREGO

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segunda-feira, 28 de março de 2011
LAMBRETTA E SEUS REVENDEDORES NO BRASIL
Outro dia, li um site gringo que tinha um mapa coletivo para rastrear todas as antigas fábricas de automóveis dos EUA, ativas ou abandonadas (infelizmente não sei onde coloquei o link). Na hora me veio na cabeça fazer um mapa da Lambretta no Brasil, e por que não no Mundo? Tenho um manual da Lambretta LD, e nas páginas finais tem o nome e o endereço dos postos autrorizados. E lá fui eu. Faz um tempo que estou mapeando o Brasil. Dá um trabalho danado. Vários endereços não existem, ou a grafia foi alterada. Aos poucos vou colocando todos. Já são mais de 60! É só clicar e vasculhar. Alguém tem um endereço para acrescentar? Ou uma foto antiga? O link está aqui. E viva o Google Maps.

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quinta-feira, 24 de março de 2011
EXEMPLO DE SUPERAÇÃO
O vídeo abaixo já diz tudo. Indicação do Youssef, que escreve o Blog do Tiozão, e do Gustavo Delacorte. Vamos ajudar?
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quarta-feira, 23 de março de 2011
LAMBRETTA LD PARA MONTAR

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segunda-feira, 21 de março de 2011
TAZIO SECCHIAROLI: O REI DOS PAPARAZZOS IA DE LAMBRETTA


Tazio Secchiaroli (Roma, 1925-1998) foi um dos mais importantes fotógrafos italianos do século XX. Começou a carreira na década de 1950, como pupilo de Adolfo Porry Pastore, considerado um dos pais do fotojornalismo italiano, na Agência Vedo. Montaria poucos anos depois sua própria agência, a Roma Press Foto, onde permanece até ser convidado a trabalhar na Cinecittà, como foto-repórter.
Alcançou o auge da carreira entre os anos de 1958 e 1961, fotografando as estrelas do cinema italiano. Suas histórias serviram de inspiração para que o cineasta Frederico Fellini, de quem era amigo, escrevesse o roteiro do filme La Dolce Vita. O cineasta lhe deu o apelido de Paparazzo, termo que passou a identificar posteriormente fotógrafos especializados em registrar a vida pessoal de celebridades, freqüentemente em situações constrangedoras.
LA DOLCE VIDA
A Doce Vida (em italiano, La dolce vita) é um filme franco-italiano de 1960, dirigido pelo cineasta Federico Fellini. Tem como plano de fundo a cidade de Roma e conta a história de Marcello Rubini, um jornalista especializado em histórias sensacionalistas sobre estrelas de cinema, visões religiosas e a aristocracia decadente, que passa a cobrir a visita da atriz hollywoodiana Sylvia Rank, por quem fica fascinado. O repórter é um homem sem compromisso, que se relaciona com várias mulheres: a amante ciumenta, a mulher sofisticada em busca de aventura, e a atriz de Hollywood, com a qual passeia por Roma, culminando no ponto alto do filme, a famosa sequência da Fontana di Trevi.
Alcançou o auge da carreira entre os anos de 1958 e 1961, fotografando as estrelas do cinema italiano. Suas histórias serviram de inspiração para que o cineasta Frederico Fellini, de quem era amigo, escrevesse o roteiro do filme La Dolce Vita. O cineasta lhe deu o apelido de Paparazzo, termo que passou a identificar posteriormente fotógrafos especializados em registrar a vida pessoal de celebridades, freqüentemente em situações constrangedoras.
LA DOLCE VIDA
A Doce Vida (em italiano, La dolce vita) é um filme franco-italiano de 1960, dirigido pelo cineasta Federico Fellini. Tem como plano de fundo a cidade de Roma e conta a história de Marcello Rubini, um jornalista especializado em histórias sensacionalistas sobre estrelas de cinema, visões religiosas e a aristocracia decadente, que passa a cobrir a visita da atriz hollywoodiana Sylvia Rank, por quem fica fascinado. O repórter é um homem sem compromisso, que se relaciona com várias mulheres: a amante ciumenta, a mulher sofisticada em busca de aventura, e a atriz de Hollywood, com a qual passeia por Roma, culminando no ponto alto do filme, a famosa sequência da Fontana di Trevi.
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sexta-feira, 18 de março de 2011
PLAQUINHA JODORA S.A.

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quarta-feira, 16 de março de 2011
20.000KM DE LAMBRETTA

E aí Pirelli, não quer patrocinar uma nova viagem? O anúncio foi publicado na Folha da Manhã de 16/2/1956.
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segunda-feira, 14 de março de 2011
QUANDO SETEMBRO VIER (DE LAMBRETTA)

Mais um ítem para a coleção.Um folheto de divulgação do filme Quando Setembro Vier (Come September), um romance de 1961. O grande detalhe fica por conta do verso do folheto: um patrocínio da Lambretta. E o mais intrigante é o pequeno escrito: "Distriuição interna". Mas para quem?
No filme, o rico empresário Robert Talbot (Rock Hudson) chega mais cedo do que o de costume para suas férias anuais em sua luxuosa villa italiana e logo dá de cara com três grandes problemas: Primeiramente, a sua eterna namorada Lisa Fellini (Gina Lollobrigida) desistiu de esperar por um pedido de casamento e resolveu casar-se com outro homem. O segundo, é ainda pior: o caseiro de sua villa transformou-a em um luxuoso hotel que funciona nos períodos em que Robert está ausente, e está ganhando muito dinheiro às suas custas. E por último, vem o pior: as atuais hóspedes são um grupo de lindas e barulhentas adolecentes americanas que estão tentando escapulir de um bando de garotos liderados por Tony (Bobby Darin), e que estão sendo mantidos em "estado de sítio" do lado de fora do hotel. Relutante de início, Robert logo percebe que esta divertida situação tem tudo para se tornar um dos verões mais divertidos que ele já viveu na Itália!
O laçamento foi marcado para o dia 4, mas de que mês já não sei, nos Cine Astor e Paisandú.
CINE ASTOR
O Cine Astor ficava na avenida Paulista e foi fechado em 2001. Recentemente foi transformado na Livraria Cultura. Inaugurado em 1961, foi eleito o mais luxuoso e mais moderno cinema da cidade. Em 1963, o cine Astor seria palco de um protesto de senhoras conservadoras da sociedade paulistana por ocasião da exibição do filme A Doce Vida, de Federico Fellini. Estas senhoras, escandalizadas com as cenas eróticas do filme, rasgaram os cartazes e quebraram as vidraças do cinema, exigindo que o filme fosse retirado da programação. Conseguiram! Mas, no cine Coral, A Doce Vida ficou em cartaz durante 26 semanas.
Foto atual, onde agora é a Livraria Cultura
Inaugurado em 1957 peala Cia. Paulista de Seguros, funcionava no Largo do Paissandu, 60, no centro de São Paulo. Tinha capacidade para 2150 lugares. Em 1977 foi divido em duas salas: Independência e Império. No grande hall de entrada, havia um painel, em afresco, com 15 metros de extensão, representando danças típicas nacionais, como "Bumba meu Boi", "Candomblé" e "Fandangos".
A sala de espera tinha 900 m2, onde luzes suaves, ar condicionado, poltronas confortáveis, música em alta-fidelidade e decoração elegante, completavam um ambiente acolhedor para o público. Nesta sala havia, também, um painel de mosaico representando a lenda da "Nau Catarineta" com 12 metros de extensão. Neste cinema foi introduzida uma inovação interessante com respeito à cabine de projeção, que era localizada dentro das vigas que sustentavam o 1º "pulman", no centro da sala de espetáculos, ficando eliminado, desta forma, o facho de luz que geralmente ficava baixo e próximo ao público.
A sala de espera tinha 900 m2, onde luzes suaves, ar condicionado, poltronas confortáveis, música em alta-fidelidade e decoração elegante, completavam um ambiente acolhedor para o público. Nesta sala havia, também, um painel de mosaico representando a lenda da "Nau Catarineta" com 12 metros de extensão. Neste cinema foi introduzida uma inovação interessante com respeito à cabine de projeção, que era localizada dentro das vigas que sustentavam o 1º "pulman", no centro da sala de espetáculos, ficando eliminado, desta forma, o facho de luz que geralmente ficava baixo e próximo ao público.
sexta-feira, 11 de março de 2011
LAMBRETTA VENCE AS ELEIÇÕES
Desde as últimas eleições para o governo, em outubro do ano passado, o jornalista Flavio Gomes esta provendo uma eleição e diversas categorias. E ontem, saiu o resultado sobre as scooters. As concorrentes estão neste link aqui. A Lambretta Vermelha, Vespa Azul e a Hobby, da Auto Union. Reproduzo abaixo o texto original do blog do próprio Flavio:
SÃO PAULO (vocês não entendem nada) - Nossos servidores instalados na Líbia acabam de mandar o resultado da apuração da 19ª categoria das mais importantes eleições já realizadas na internet mundial. E deu Lambretta como a mais bela lambreta do universo. A briga com a Vespa foi boa. E o desprezo da blogaiada pela Hobby mostra que vocês não têm a menor sensibilidade. Como sou lambreteiro, porém, fiquei contente por termos esmagado os vespeiros.
TOTAL DE VOTOS COMPUTADOS: 204

TOTAL DE VOTOS COMPUTADOS: 204
1) Lambretta, 97 (47,5%)
2) Vespa, 84 (41,2%)
3) Hobby DKW, 18 (8,8%)
4) Nulos, 5 (2,5%)

Fonte: Blog do Flavio Gomes
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quarta-feira, 9 de março de 2011
ZOMBE DA FALTA DE CONDUÇÃO DE LAMBRETTA

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sexta-feira, 4 de março de 2011
LAMBRETTA PARA O CARNAVAL II - CORRE, CORRE LAMBRETTINHA
Um fato digno de nota desse carnaval de 1958 foi o fracasso das músicas de todos – todos mesmo – os grandes ídolos populares, nenhum deles conseguiu emplacar um sucesso digno de nota, ou deixar sua marca na história dos carnavais brasileiros. Assunto é que não faltou. Muitas críticas nas letras. Falou-se de tudo, de Brasília, da gripe asiática, de amores e desamores, da Lambretta, do Sputnik, de mortes, de pobreza, do velho Rio de Janeiro e da destruição dos patrimônios da cidade por causa do “progresso”. Claro que também não faltaram as músicas de duplo sentido e nostálgicas, ou seja, a temática foi vasta e variegada. Enfim, muita música de péssima qualidade, pouquíssimos destaques dignos de nota. Não foi à toa que a música de Ataulfo Alves Vai, Mas Vai Mesmo, gravada no meio do ano de 1957, se tornou o grande sucesso desse carnaval na interpretação do próprio compositor, acompanhado por suas pastoras.
Nesse carnaval, Emilinha Borba fez um sucesso apenas razoável com a marchinha Corre, Corre, Lambretinha, de composição de Braguinha.
Nesse carnaval, Emilinha Borba fez um sucesso apenas razoável com a marchinha Corre, Corre, Lambretinha, de composição de Braguinha.
Corre Corre Lambretinha
Braguinha
O vovô ia a cavalo
Para visitar vovó
O papai de bicicleta
Pra ver mamãe, ora vejam só!
Hoje tudo está mudado
Mudou tudo, sim senhor
E eu tenho uma lambreta
Para ver o meu amor
Corre, corre, lambretinha
Pela estrada além
Corre, corre, lambretinha
Que eu vou ver meu bem
Braguinha
O vovô ia a cavalo
Para visitar vovó
O papai de bicicleta
Pra ver mamãe, ora vejam só!
Hoje tudo está mudado
Mudou tudo, sim senhor
E eu tenho uma lambreta
Para ver o meu amor
Corre, corre, lambretinha
Pela estrada além
Corre, corre, lambretinha
Que eu vou ver meu bem
Fonte: Década de 50
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quarta-feira, 2 de março de 2011
LAMBRETTA PARA O CARNAVAL I

O carnaval carioca está fervendo. Aproveitando a agitação, um grupo de engraçados mestres do conto do vigário resolve aplicar um golpe milionário num hotel de luxo. Mas eles não contavam com a presença de uma falsa ricaça e sua bela sobrinha e uma dupla de ladrões internacionais de jóias que está sendo investigada pela polícia. Em meio a tanta loucura Zé Trindade, Dercy Gonçalves, Costinha e Chico Anysio fazem a alegria da platéia.
Nos inúmeros quadros musicais, destacam-se as atuações dos grandes cantores de marchinha de carnaval da época, como Moacyr Franco, que canta seu sucesso Me dá um dinheiro aí, usada também como canção-tema do filme. Outros números são interpretados por Grande Otelo, Linda Batista, Carlos Galhardo, Blecaute, Joel de Almeida e Emilinha Borba. Os atores Dercy Gonçalves e Zé Trindade também interpretam canções carnavalescas.
O destaque, para mim, é Emilinha Borba, a nossa rainha do rádio, com Menina Direitinha e suas Lambrettas LD.
Emilinha Borba
Menina direitinha,
Que pensa no futuro,
Não chega tarde em casa nem namora no escuro.
Não anda em garupa de Lambretta,
Sem ordem da mamãe ela não sai,
Ai, Ai, Ai, menina cuidado pra você não dar desgosto pro papai, menina.
Emilinha Borba foi uma das grandes cantoras do rádio, que teve absoluto sucesso a partir da segunda metade dos anos 1940. Emília Savana da Silva Borba nasceu em 31 de agosto de 1923 no Rio de Janeiro, onde faleceu a 10 de março de 2005.
Sem ordem da mamãe ela não sai,
Ai, Ai, Ai, menina cuidado pra você não dar desgosto pro papai, menina.
Emilinha Borba foi uma das grandes cantoras do rádio, que teve absoluto sucesso a partir da segunda metade dos anos 1940. Emília Savana da Silva Borba nasceu em 31 de agosto de 1923 no Rio de Janeiro, onde faleceu a 10 de março de 2005.
Na época do disco de 78 rotações, Emilinha gravou mais de 200 músicas. Temas lançados pela cantora permaneceram na memória do público, como Escandalosa, Chiquita bacana, Capelinha de melão, Paraíba, Tomara que chova e muitas outras.
Acabei de encomendar o meu DVD. Mais uma para o arquivo do Lambretta Brasil.
OBS: A dica foi do Ronaldo Topete, para o Marcio Fidelis, que me passou a pérola acima.
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